É uma criatura mitológica (símbolo
religioso) representado por uma serpente ou dragão que morde a própria cauda,
esta relacionado a alquimia. Seus significados variam de cultura para cultura,
entre ser um amuleto de sorte, eternidade, movimento, continuidade, evolução,
eterno retorno e o yin yang. Para os egípcios, indianos e druidas representam a
criação do universo. A forma circular do símbolo tem a interpretação do mundo
infernal (serpente) e o divino (circulo), atualmente é encontrada em selos
postais, monumentos funerários, amuletos esotéricos, na simbologia maçônica e
teosofia.
Fontes
Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert Laffont,
11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716
Abraham Eleazar, “Uractes chymisches werk”,
Leipzig, 1760, in “Alquimia & Misticismo”, Alexander Roob, Taschen, Lisboa,
1997, pág. 403.
O esoterismo da Quinta
da Regaleira, Vitor
Mendanha entrevista José Manuel Anes, Hugin, Lisboa, 1998, pág. 23
http://www.dicionariodesimbolos.com.br/ouroboros/
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